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quinta-feira, 7 de abril de 2011

SUPER AUTORES: O livro Apologia da História - Marc Bloch

Atenção futuros Historiadores...

Para Próxima aula do Professor MSc. Bertoline:

Ler sessão 5 e 6 do Texto "Passado e Presente", mais o Texto "Documento e monumento"  (anexo no Link neste Blog). Aproveitar e ler do livro "Apologia da História de Marc Bloch" (anexo nesta comunicação e no Link deste Blog), a Introdução; capitulo 1 e capitulo 4 da pagina 125 a 162.


Marc Léopold Benjamim Bloch (Lyon, 6 de julho de 1886 — Saint-Didier-de-Formans, 16 de junho de 1944) foi um historiador francês notório por ser um dos fundadores da Escola dos Annales[1] (Ingressou na Universidade de Estrasburgo, instituição onde conheceu e conviveu com Lucien Febvre com quem fundou, em 1929) e morto pelos nazis durante a Segunda Guerra Mundial. Filho de Gustave Bloch, professor de História Antiga, Marc Bloch estudou na Escola Normal Superior de Paris, em Paris, em Berlim e em Leipzig antes de ser bolseiro da Fundação Thiers (1909-1912). Participou da Primeira Guerra Mundial na arma de infantaria, tendo sido ferido e vindo a receber uma condecoração militar por mérito.
Obra
Considerado o maior medievalista de todos os tempos, e na opinião de muitos, o maior historiador do século XX. Os seus trabalhos e pesquisas abriram novos horizontes nos estudos sobre o feudalismo. Foi um dos grandes responsáveis pelas inovações do pensamento histórico. Defendia o abandono de seqüências pouco úteis de nomes e datas e uma maior reflexão na construção da História como um todo entre o Homem, a Sociedade e o Tempo. Tornou-se célebre a sua resposta a questão "O que é a História?": "É a ciência dos Homens no transcurso tempo."[2]. A sua última obra, "Derrota Estranha", foi uma avaliação da derrota francesa a partir da invasão alemã. Na fase final da vida escreveu "Apologia da História", que deixou inacabada devido à sua morte.


Autor Citado na Aula:


Leopold Von RankeRanke nasceu em Wiehe, território à época pertencente à Prússia (atualmente em Unstrut, estado da Turíngia). Falecido em Berlim23 de Maio de 1886). Foi um dos maiores historiadores alemães do século XIX, e é frequentemente considerado como o pai da "História cientifica". Ranke definiu o tom de boa parte dos escritos históricos posteriores, introduzindo ideais de vital importância para o uso do método cientifico na pesquisa histórica como o uso prioritário de fontes primárias, uma ênfase na história narrativa e especialmente em política internacional(Aussenpolitik) e um comprometimento em mostrar o passado tal como realmente foi. Em 1814, Ranke ingressou na Universidade de Leipzig, onde cursou os Clássicos (ver [1]) e teologia luterana. Em Leipzig, Ranke se tornou um expert em Filologia e em tradução dos autores antigos para o alemão. Ranke mostrou pouco interesse no trabalho dos historiadores modernos devido ao seu descontentamento com os livros de história, os quais ele considerava como uma mera coleção de fatos amontoados pelos historiadores modernos desenvolvendo o interesse pela História em parte devido ao seu desejo de se envolver no campo em desenvolvimento de uma história mais profissional e em parte devido ao seu desejo de encontrar a mão de Deus nos entrecursos da história. Como o núcleo de seu método, Ranke não concordava com a idéia de que teorias gerais poderiam fazer recortes através do tempo e espaço. Ao invés disso, ele escreveu sobre o tempo utilizando citações de fontes primárias. Ranke afirmou que "Minha concepção de 'idéias principais' é a de que elas são simplesmente as tendências dominantes em cada século. Tais tendências, no entanto, podem apenas ser descritas; elas não podem, em ultima instância, somarem-se para formar um conceito."


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


RICARDO GUILHERME DICKE

(1936-2008)
Ricardo Guilherme Dicke nasceu em 16 de outubro de 1936. Bacharelou-se em Filosofia pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1971. Em 1972 , licenciou-se em Filosofia, pela Faculdade de Educação também da Universidade Federal de Rio de Janeiro. Fez especialização em "Heidegger e o Problema do Absoluto" e "Fenomenologia" de Merleau Ponty e ainda frequentou a Escola Superior de Museologia. Trabalhou como professor, tradutor e jornalista para várias editoras e jornais de grande circulação no Rio de Janeiro e Cuiabá. Foi revisor e copy-desk em várias editoras e especialmente entre 1973 e 1975 no jornal O Globo, do Rio de Janeiro. Como artista plástico estudou pintura e desenho, entre 1967 e 1969 com Frank Scheffer e entre 1969 e 1971, com Ivan Serpa e Iberê Camargo. Estudou Cinema no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Fez exposições em Cuiabá e no Rio de Janeiro. Publicou os seguintes romances: "Deus de Caim"; "Como o Silêncio"; "Caieira"; "A chave do Abismo"; "Madona dos Páramos"; "O Último Horizonte"; "Cerimônias do Esquecimento"; "Conjuctio Opositorium no Grande Sertão", tese de mestrado em Filosofia na UFRJ; "O Salário dos Poetas"; "Rio Abaixo dos Vaqueiros". Escreveu, além destes, mais de dez títulos de romances e outras vinte obras, de contos, teatro e poesia, que permanecem em sua casa aguardando um editor.  Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Mato Grosso.   Fonte: http://rmtonline.globo.com

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